Reconhecimento em Brasília ecoa em Alagoas: atuação de Renan Filho à frente do Ministério dos Transportes recebe selo de excelência do TCU

Enquanto os olhos da política nacional seguem atentos às movimentações rumo às eleições de 2026, um dado técnico, mas simbólico, colocou o nome de Renan Calheiros Filho de volta aos holofotes — desta vez, por um motivo bem diferente do habitual.

O Ministério dos Transportes, sob comando do senador licenciado e ex-governador de Alagoas, alcançou o mais alto patamar de avaliação no Programa Nacional de Prevenção à Corrupção, coordenado pelo Tribunal de Contas da União (TCU). A nota “muito alto” não apenas atesta a robustez da estrutura de integridade da pasta, como também reforça a imagem de um ministério que tem buscado blindagem contra desvios e escândalos — em uma área historicamente marcada por obras bilionárias e interesses cruzados.

Segundo a revista Veja, o resultado coloca a equipe de Renan Filho entre as mais preparadas do país no enfrentamento a práticas ilícitas. “Estrutura sólida de integridade, controles internos eficazes e forte compromisso com a boa governança”, descreveu o jornalista Pedro Pupulin sobre o resultado.

Mais do que números, o reconhecimento do TCU foi construído sobre provas concretas. A avaliação foi feita por meio do sistema e-Prevenção, que exige documentação detalhada sobre as ações implementadas. Tudo auditável, tudo rastreável.

Nos bastidores, integrantes do próprio governo reconhecem que a conquista fortalece a posição de Renan Filho não apenas dentro da Esplanada, mas também como um nome em ascensão nas discussões políticas de médio prazo. O prestígio técnico soma-se ao seu histórico como ex-governador de Alagoas e amplia sua credibilidade administrativa.

Henrique Barros, chefe da Assessoria de Controle Interno, avalia que o resultado tem impacto direto na cultura institucional da pasta. “Alcançar o nível ‘muito alto’ em um programa conduzido pelo TCU, baseado em critérios técnicos e alinhado a padrões internacionais, mostra que os instrumentos de controle implementados não são apenas eficazes, mas estratégicos”, disse.

Outro nome de peso nos bastidores da gestão é George Santoro, secretário executivo do ministério e braço direito de Renan Filho desde os tempos em que comandava a Fazenda de Alagoas. A articulação entre técnicos experientes e decisões políticas tem sido apontada como diferencial.

No ano passado, o ministério já havia figurado em primeiro lugar no ranking de transparência ativa da Controladoria-Geral da União (CGU). Agora, com a chancela do TCU, a pasta parece consolidar uma virada de imagem — de apenas operadora de obras para referência em governança.

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