Antes de protagonizar um episódio que viralizou nas redes — ao ser visto usando calcinha e peruca em Goiânia (GO) —, o pastor Eduardo Costa se apresentava como líder religioso firme em seus posicionamentos. Em suas publicações, ele frequentemente aparecia com a família ou pregando mensagens de tom severo contra comportamentos que considerava pecaminosos.
Em uma de suas postagens, o bispo escreveu:
“Pessoas que pessoas que mantém relações s3xu4is antes do casamento, adoram ídolos, praticam s3xo depois do casamento com quem não é seu cônjuge, têm relações s3xu4is ativas ou passivas com homossexuais, roubam, são avarentas, embebedam-se, atacam pessoas com linguagem insolente, pilhadoras, NENHUMA DELAS TERÁ PARTE NO REINO DE DEUS”.
O religioso também publicava mensagens com tom de advertência, como em outro trecho:
“Se você não aceitar a correção do Eterno, você vai morr3r, VOCÊ VAI MORR3R, exatamente isso. O Eterno tem o poder para matar a carne e a alma, e você vai morrer na carne por causa dos seus pecados e a sua alma será destinada ao inferno porque você foi uma pessoa miserável e não quis fazer a vontade do Eterno, você não passou no processo e você vai ser uma pessoa derrotada por toda a eternidade.”
A repercussão recente do caso contrasta com a imagem pública que o pastor tentava manter, levantando debates nas redes sobre coerência e credibilidade no discurso religioso.