A taxa de desemprego em Alagoas caiu para 7,5% no segundo trimestre de 2025, o menor índice desde o início da série histórica em 2012, segundo o IBGE. A queda foi de 1,5 ponto percentual em relação ao trimestre anterior. Em 2024, o estado havia fechado o ano com 7,6%, até então a menor taxa já registrada.
No início da gestão Paulo Dantas, em 2022, o índice era de 12%. A redução de 4,5 pontos percentuais é considerada expressiva. Para a secretária de Estado do Trabalho, Cláudia Balbino, programas como o Emprega Mais Alagoas, que já capacitou mais de dois mil trabalhadores, têm sido decisivos para ampliar oportunidades e fortalecer a renda.
O desempenho estadual acompanhou o movimento nacional: o Brasil também registrou a menor taxa da história, 5,8% no segundo trimestre, abaixo dos 7% no início de 2025 e dos 6,9% do mesmo período de 2024.
Em Alagoas, o número de ocupados chegou a 1,2 milhão, alta de 0,9% frente ao segundo trimestre de 2024 e de 2,6% em relação ao trimestre anterior. O estado ainda alcançou o segundo maior percentual de trabalhadores com carteira assinada do Nordeste, 63,1%, atrás apenas do Rio Grande do Norte (71%). O Maranhão aparece na última posição regional e nacional, com 53,1%.
O rendimento médio real habitual dos trabalhadores alagoanos atingiu R$ 2.530 no período, avanço de 13,4% frente a 2024 (R$2.231). A massa de rendimentos somou R$ 3,03bilhões, crescimento de 14,5% em relação ao mesmo trimestre do ano passado.
Fonte : Política Alagoana